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Corrosão no Brasil: como o inox pode reduzir perdas econômicas e garantir durabilidade

Você Sabia que o Brasil perde cerca de 4% do seu PIB devido à corrosão, o que equivale a impressionantes R$ 236 bilhões. Esse dado alarmante foi revelado em um estudo da empresa norte-americana CCTechnologies e reforça a necessidade urgente de soluções mais duradouras e eficientes.

O impacto da corrosão é ainda mais grave nas regiões litorâneas, onde os níveis podem ser até 150 vezes superiores aos das zonas rurais. Isso é especialmente preocupante em um país com uma extensão litorânea de mais de 7 mil km, onde a corrosão afeta diretamente infraestruturas essenciais, como pontes e viadutos.

A boa notícia é que a tecnologia para combater esse problema já existe. Uma solução prática é o uso de aço inoxidável, que oferece resistência superior à corrosão, mesmo em ambientes altamente agressivos como as áreas costeiras.

Por que o inox é a melhor solução?

O inox é composto por uma liga de ferro e cromo que forma uma camada passiva de óxido de cromo, protegendo o metal da corrosão. Essa proteção natural significa que estruturas de inox têm uma vida útil significativamente maior do que as feitas com outros materiais, além de exigir menos manutenção ao longo do tempo.

Mesmo com um custo inicial ligeiramente superior, o uso de inox representa um excelente custo-benefício. A durabilidade e a menor necessidade de reparos resultam em economias substanciais a médio e longo prazo. Em obras públicas, especialmente nas regiões litorâneas, a adoção de materiais inoxidáveis poderia evitar grandes perdas econômicas e melhorar a qualidade das infraestruturas.

Investir em inox é investir em segurança, durabilidade e economia. Isto porque esse material se destaca por sua notável resistência a uma ampla gama de condições adversas. Ele é especialmente eficaz em ambientes expostos a névoa salina, produtos químicos corrosivos, e variações extremas de temperatura, tanto altas quanto baixas.

Casos no Brasil e mundo a fora existem aos montes. O Píer Progreso, localizado no estado de Yucatán, México, é um grande exemplo. A estrutura foi construída com vergalhões de inox entre 1939 e 1941, e ainda está em perfeitas condições. O píer inutilizado foi construído com vergalhão de aço carbono em 1969, e está exatamente ao lado da construção em inox.

Vale ressaltar que o Píer Progresso é um dos mais longos do mundo, com aproximadamente 6,5 km de extensão. Ele é uma infraestrutura portuária fundamental para a região.

A Aperam, responsável pela produção de inox plano na América Latina, também tem um case que já perdura há 10 anos de maneira intacta no Brasil: o Allianz Parque, que teve sua fachada construída em aço inox 444.

Na Projinox, oferecemos uma ampla gama de produtos sob medida em inox que garantem maior resistência à corrosão, proporcionando soluções de longo prazo para os desafios da infraestrutura brasileira.

Além disso, são inúmeros os equipamentos que a Projinox vem instalando ao longo de seus mais de 20 anos de atuação no mercado sob medida de inox. Um case que chama a atenção são os pontos de ônibus da cidade de Valinhos. Após quase 10 anos de fornecimento, os equipamentos públicos continuam intacto no que tange ao aço inox.

Assuntos como a corrosão e o inox foram destaques do 10º episódio do Papo de Inox, que trouxe a doutora Zehbour Panossian (pronuncia-se “Zepir”), uma das maiores referências em corrosão e tecnologia de materiais do Brasil. Com um currículo impressionante, Panossian foi a primeira mulher a presidir o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) em mais de 120 anos de história, além de ser uma das principais vozes no campo da fisico-química e corrosão no Brasil.

Quer saber mais? Acesse nosso blog e descubra como o inox pode transformar suas obras e economizar recursos valiosos.

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